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Depoimentos

“Foi uma experiência incrível onde pude conhecer um meio novo da tecnologia […] mas entrar na OBR foi viver em um mundo muito diferente do que eu estava acostumada, mas que me fez crescer ainda mais. Aprendi a não desistir tão fácil, e o quanto é importante a harmonia do grupo. A OBR veio pra ajudar na minha insegurança, uma pessoa tão atrapalhada como eu, soldar fios. Não se trata apenas de robôs ou de lógicas, a OBR se trata do meu futuro.”
(Aluna participante, de Itapetininga – SP)

“… por uma falha de comunicação dos fios de um dos sensores, o robô não conseguiu executar nada, resultando em ZERO pontos. […] A menor nota já era aquela, ou seja, não poderíamos errar novamente. […] Se eu tivesse conferido os cabos, a história seria outra. Porém, a minha equipe (a melhor do mundo) me apoiou muito, surgiu uma força tão grande capaz de mudar tudo. No segundo round, demos a volta por cima e conseguimos fazer 170 pontos. Nisso, a esperança de ir para a etapa estadual foi crescendo. No round final, conseguimos 205 pontos heroicos, que foram conquistados de forma milagrosa, na minha opinião. O robô conseguiu fazer o resgate da vítima, sendo o único a conseguir nessa etapa. Quando o resgate foi feito, não há palavras que descrevem o que senti no momento, mas resumo em uma palavra: GRATIDÃO. E, para completar, conseguimos a medalha de prata, que foi recebida com uma alegria imensa.”
(Aluno participante, de Formiga – MG)

“Sou […] professor de química que se tornou um apaixonado pela robótica educacional desde o ano de 2010, quando fui apresentado à OBR. Incentivo meus estudantes a nunca desistirem e sempre trabalhar em grupo, aprendendo a respeitar os outros, mesmo sabendo o quanto é difícil fazê-los compreenderem essas atitudes. Em uma comunidade carente e cheia de necessidades, um evento como esse tem grande importância na condução do processo inicial.”
(Professor, de Paulista – PE)

“A OBR é um evento com um espírito de compartilhamento e aprendizagem único, hoje posso dizer sem dúvida alguma que participar da OBR foi a decisão que mais impactou na minha vida, e espero do fundo do meu coração, que cada vez mais brasileiros tenham a oportunidade de participarem.”
(Ex participante da OBR, estudante de Engenharia, de João Pessoa – PB)

“[…] o apoio da OBR nos abriu portas para um novo mundo: uma escola estadual de periferia em uma cidade do interior paulista virou referência em robótica na região. Muito mais que isso, nosso projeto, nossas participações na OBR inspiraram outros a se arriscar, a tentar e, hoje, se temos um projeto de esporte em nossa escola (que tem até futebol americano) é porque esse grupo se mostrou forte, mesmo com as inúmeras derrotas (não foram poucas) e desafios que a OBR nos impôs. Tenho muito orgulho em dizer que nosso grupo formou tão bem os alunos que hoje eles participam da organização das regionais e como juízes, mesmo com todos os compromissos da vida. A cada ano tenho mais prazer de levar mais alunos na OBR e, hoje, a rede criada que nos dá suporte e apoio não existiria sem esta competição. A cada aluno que entra na arena, mesmo como juiz, eu torço pelo resgate da bola de isopor, contenho a comemoração quando eles conseguem. Cada grupo que entra na arena me ensina algo que posso ensinar depois e, tenho orgulho em dizer, que a OBR transcende as portas e as janelas de seus eventos e atinge a muito mais alunos que apenas os competidores que estão naquele dia na arena.”
(Professor, de Campo Limpo – SP)

“A OBR é uma das mais importantes iniciativas de fomento ao desenvolvimento de tecnologias digitais do Brasil. Ela precisa de recurso e apoio para não interromper seu ciclo de produção de talentos na área das Tecnologias da Informação e Comunicação.”
(Professor, de Natal – RN)

“Estado do RN, filho de 11 anos já participou duas vezes. Robótica é maravilhoso, interdisciplinar, progressivo, empolgante, é o futuro!”
(Mãe de participante, de Parnamirim – RN)

“Eu acho que a OBR é uma coisa que pode crescer e que ainda vai crescer para melhorar esse nosso país.”
(Aluno participante de 11 anos, de São Paulo – SP)

“A competição havia sido tão legal, que em 2010 resolvemos competir novamente, o primeiro ano do resgate, e após intensos meses de esforço em equipe, onde passamos as férias inteiras treinando de segunda a sábado, porque robótica acima de tudo era divertido, conseguimos a medalha de ouro em 2010. É possível ver toda a emoção que foi ver o nosso robô pela primeira vez completando a prova neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=cpIFSyKalsE
(E nesse momento meus olhos já estão cheios de lágrimas de lembrar dos tempos de OBR)”
(Ex participante da OBR, estudante de Engenharia, de João Pessoa – PB)

“Conheci a OBR em 2008 na época era estudante de curso técnico e fazia graduação em engenharia. Adorava as provas e isso me motivou a ingressar na área de robótica. Esse ano finalizei meu doutorado em engenharia mecânica.”
(Ex participante da OBR, São Carlos – SP)

“É tanta coisa para falar !! […] O que eu não podia imaginar era de chegar a ser campeã brasileira e garantir a vaga na ROBOCUP de 2016 na Alemanha. Foram 3 anos de muita aprendizagem e amadurecimento, poder representar o Brasil em uma competição mundial foi uma experiência incrível. Só tenho a agradecer a robótica pela mudança que fez na minha vida, graças a OBR descobri o meu amor pelo curso de exatas e hoje faço ciências e tecnologia na UFRN e vou fazer a ênfase para engenharia da computação.
(Aluna ex participante da OBR, Natal – RN, Equipe Campeã em 2015)

“Participar da organização do projeto Olimpíada Brasileira de Robótica é uma experiência que contribui na formação profissional e, principalmente, na formação da cidadania educacional. Promover a OBR é oportunizar aos jovens um futuro com novas perspectivas.”
(Professor e voluntário na organização, de Salvador – BA)

“ […] O impacto positivo dessas ações se refletem no entusiasmo e na motivação dos estudantes, despertando neles o interesse pela busca de conhecimento, através da robótica. São muitos os fatores de impacto positivo. Esperamos que o apoio e o incentivo a essas competições não pare.”
(Professor, de Campo Grande – MS)

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